quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Link abriu espaço para o surgimento da notícia infinita

Em 1963, o filósofo e sociólogo norte-americano Ted Nelson criou o termo hipertexto para idealizar uma rede capaz de permitir a quem acessa decidir onde, quais e quantos conteúdos estariam associados entre si. Sua principal meta, o “Projeto Xanadu”, era fundar um ambiente literário de escala global, em uma rede de computadores. A ordem seria “embaralhada” e o funcionamento semelhante ao do pensamento humano. Esta iniciativa foi o embrião da world wide web (www), inventada pelo físico inglês Tim Berners-Lee, em 1989.

O hipertexto, conceito fundamental para o recurso do link, possibilita a disponibilização conectada e quase infinita de conteúdo, ou seja, notícias em forma de texto, áudio e imagem. Neste contexto, facilitando o aprendizado dos formatos e o desenvolvimento de alternativas, estruturei a classificação dos links em sete tipos.

Link Independente Interno – Está fora da estrutura do texto e envia o internauta para uma página dentro dos mesmos domínios.

Link Independente Externo – Está fora da estrutura do texto e envia o internauta para uma página fora dos mesmos domínios.

Link direto interno – Está dentro do texto corrido e leva o usuário a uma página com o mesmo domínio.
Link direto externo – Está dentro do texto corrido e leva o usuário a uma página fora do domínio de origem.

Link imperativo interno – Está dentro da estrutura, mas fora do texto corrido. Leva o usuário a uma visualização de conteúdo sob o mesmo domínio.
Link imperativo externo – Está dentro da estrutura, mas fora do texto corrido. Leva o usuário a uma visualização de conteúdo fora do mesmo domínio.

Link glossário – Pode estar dentro ou fora da arquitetura textual. Não envia, imediatamente, a outro site. Ativa janela temporária em tom explicativo ou publicitário. Possui, como em todos os links, relação com a palavra, frase ou conceito em destaque.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

FotoLivre.com


O fotógrafo Ian Britton disponibiliza 120 mil 995 de imagens do seu rico portfólio no site FreeFoto.com sob a licença Creative Commons. Existem algumas restrições quanto ao uso comercial, mas os blogueiros podem ficar à vontade. Basta introduzir o crédito. Para facilitar há 154 seções subdividias em 3 mil 344 categorias. As três fotos deste post estão lá.


Fotos: Ian Britton

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Pauta é o balão de oxigênio do repórter

Quando uma equipe de reportagem vai às ruas, principalmente, no Jornalismo Televisivo, leva consigo um documento imprescindível para o cumprimento do planejado dentro do tempo disponível. A pauta possui o escopo da matéria e auxilia o repórter, o cinegrafista e o editor a formularem a notícia levada ao público-alvo.

Quando a pauta é malfeita por incompetência ou pressa do produtor / pauteiro, a construção jornalística é comprometida. Baseado na experiência adquirida e no estudo teórico, cheguei a um bom modelo de pauta. Basta clicar aqui para fazer o download gratuito. Abaixo, seguem dois exemplos de desastres midiáticos causados por uma pauta ruim ou pela inexistência da mesma.

1) O baixista do grupo Los Hermanos, Rodrigo Amarante, dá entrevista coletiva, nos bastidores de um show da banda. Um repórter opta pelo senso comum e, sem pauta, insiste em uma informação truncada. Veja o resultado:


2) Novamente, um episódio envolvendo a banda Los Hermanos. A repórter faz um vivo para o DFTV, telejornal da emissora afiliada à Rede Globo, em Brasília. Segundo a cabeça da entrevista, os rapazes teriam feito parcerias com Chico Buarque e Elis Regina, mas esta última morreu em 1982, 15 anos antes do surgimento dos Hermanos. A pauta prejudicou a repórter. Outro problema está relacionado ao nome do vocalista. A entrevistadora diz Marcelo “Campelo”, mas o correto é Marcelo Camelo. Esta falha foi fruto de nervosismo, possivelmente, alimentado por uma pauta pobre. Confira:

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Jornais do mundo na sua tela

O site do Newseum, o Museu Mais Interativo do Mundo, possui uma ferramenta interessante para quem gosta de conferir os formatos dos veículos de comunicação de todo o planeta. A instituição é sediada, fisicamente, em Washington, mas está presente em qualquer lugar através da rede mundial de computadores.
Na seção Capas de Hoje (Today’s Front Pages), é possível ver a primeira página de 641 jornais impressos de 60 países. A ferramenta é separada por nove regiões de interesse: Estados Unidos, Ásia, Caribe, Europa, Oriente Médio, América do Norte, Oceania, América do Sul e África.

É possível visualizar desde o tradicional e conhecido “The New York Times” (acima), produzido em Nova York, até pérolas como o “Oriental Morning Post” (abaixo), de Xangai, na China.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Imagens sensacionais e gratuitas

Olá,

começo agora um novo blog. Publico posts em outros, mas este é o primeiro com o meu nome. Aqui, vamos compartilhar conteúdos sobre Jornalismo, Turismo, Esportes e Comportamento.

Inicio com uma dica imperdível. No site "Stock", após um breve cadastro e a confirmação no e-mail, é possível fazer o download gratuito de imagens incríveis, entre fotos e montagens, feitas por profissionais e amadores do mundo inteiro. Vale muito a pena conferir!!!

A foto acima foi baixada no "Stock"!!!

Até mais...