Alô, galera da Estácio Madureira!!! Estes são os tópicos de estudo direcionado para a AV-3...
Evolução do texto jornalístico: Nariz de Cera (início do século XX), Lead / Lide (década de 1960), Novo Jornalismo (década de 1960), Taça de Champagne (2005) e Lead Criativo (2008). Formatação do texto no produto final: principal + coordenadas / retrancas, do meio impresso, se transformaram em abertura + links, no jornalismo da web.
Link abre espaço para a notícia infinita: como surgiu e se desenvolveu o hipertexto. Os sete tipos de link: independente interno, independente externo, direto interno, direto externo, imperativo interno, imperativo externo, glossário.
Processo de produção de texto jornalístico: pensar, apurar, redigir, editar, pentear, disponibilizar. Três elementos fundamentais da "penteada": ritmo (pontuação), eliminação do "que", verbos de elocução. Atividade na sala com dez questões e lista de 40 verbos aplicáveis no cotidiano textual.
Transformação de um nariz de cera em lead. Exercício orientado com a letra da canção "Faroeste Caboclo", do grupo Legião Urbana. Os alunos utilizam as informações da poesia musicada para a composição de um texto jornalístico de 20 linhas.
Cobertura em tempo real. Particularidades dos seis tipos: Pré-marcada, Factual, Ponto-a-ponto, Torpedo, RSS / Feed, Twiter.
"Chega o tempo da economia de nichos". Com informações do texto, ocorre o aprendizado do nicho jornalístico. Universo de Temas / Segmentação / Super-segmentação / Nicho. Características: concorrência menor; menos e mais fieis receptores; maior possibilidade de furo; aparente relaxamento; poucos concorrentes diretos, mas milhares de indiretos (twitter, youtube, orkut); precisa de mais eficiência, na comparação com o conteúdo da assessoria.
Gadgets: os dez mais importantes para o jornalista da web.
Crossmedia: cruzamento das mídias. Conceito, evolução histórica e aula através do Twitter.
Analista de comunidades, um novo jornalista: 1) gerir redes sociais do veículo jornalístico; 2) relatar "clima" em relação à audiência, comentários e repercussão; 3) procurar pautas em outras comunidades, sobre assuntos interessantes ao público-alvo.
Aperfeiçoamento do texto jornalístico. Exercício prático e orientado de eliminação do termo "que" da reportagem. Caso estudado: "Eu tenho orgulho de Brasília!", escrito por Cláudio Magnavita, no Jornal de Turismo, em 9 de dezembro de 2009. Texto tem 52 "ques" e alunos precisam editá-lo, eliminando todos.
Jornalismo móvel, por Eduardo Natário. Resumo: O jornalista de hoje precisa conhecer as mídias sociais e a navegação web no meio digital para ter o seu lugar garantido. Por enquanto, as mudanças na forma de fazer jornalismo foram apenas técnicas. O paradigma de adaptação automática de `web desktop¿ para `web mobile¿ já existe, com adequação automática do layout do site às telas de menor tamanho dos celulares, mas seu uso ainda é restrito e não é padrão dos grandes portais online nacionais.
Técnicas de investigação via web: whois, registro.br, sistema upo, filetype no Google.
Como escrever para atingir melhor posicionamento em mecanismos de busca?
Web colaborativa. Participação dos internautas. Velocidade de moderação. Estudo de caso a partir do site Minha Notícia, o portal IG. Alunos produzem notícia, postam e aguardam liberação dos moderadores. Após 21 horas, este serviço é lento, "vendendo um peixe" inexistente e abrindo espaço para comentários negativos sobre o site nas redes sociais.