sábado, 26 de junho de 2010

Redação Jornalística IV (Terceira Avaliação)

Alô, galera da Estácio Madureira!!! Estes são os tópicos de estudo direcionado para a AV-3...

"Jornalistas acreditam que blogs podem pautar a imprensa" e "Ex-blogueiros contam por que deixaram suas paginas", de Izabela Vasconcelos, do site Comunique-se. Questões levantadas e ensinamentos quanto à realidade do jornalismo na internet: 1) Investimento nos maiores atrativos para o internauta, elementos adaptáveis a qualquer tipo de site, independentemente, do público-alvo; 2) Vantagens em receber citações na grande imprensa; 3) Desafio na conquista e manutenção da credibilidade, no meio virtual.

Evolução do texto jornalístico: Nariz de Cera (início do século XX), Lead / Lide (década de 1960), Novo Jornalismo (década de 1960), Taça de Champagne (2005) e Lead Criativo (2008). Formatação do texto no produto final: principal + coordenadas / retrancas, do meio impresso, se transformaram em abertura + links, no jornalismo da web.

Link abre espaço para a notícia infinita: como surgiu e se desenvolveu o hipertexto. Os sete tipos de link: independente interno, independente externo, direto interno, direto externo, imperativo interno, imperativo externo, glossário.

Processo de produção de texto jornalístico: pensar, apurar, redigir, editar, pentear, disponibilizar. Três elementos fundamentais da "penteada": ritmo (pontuação), eliminação do "que", verbos de elocução. Atividade na sala com dez questões e lista de 40 verbos aplicáveis no cotidiano textual.

Transformação de um nariz de cera em lead. Exercício orientado com a letra da canção "Faroeste Caboclo", do grupo Legião Urbana. Os alunos utilizam as informações da poesia musicada para a composição de um texto jornalístico de 20 linhas.

Cobertura em tempo real. Particularidades dos seis tipos: Pré-marcada, Factual, Ponto-a-ponto, Torpedo, RSS / Feed, Twiter.

"Chega o tempo da economia de nichos". Com informações do texto, ocorre o aprendizado do nicho jornalístico. Universo de Temas / Segmentação / Super-segmentação / Nicho. Características: concorrência menor; menos e mais fieis receptores; maior possibilidade de furo; aparente relaxamento; poucos concorrentes diretos, mas milhares de indiretos (twitter, youtube, orkut); precisa de mais eficiência, na comparação com o conteúdo da assessoria.

Gadgets: os dez mais importantes para o jornalista da web.

Crossmedia: cruzamento das mídias. Conceito, evolução histórica e aula através do Twitter.

Analista de comunidades, um novo jornalista: 1) gerir redes sociais do veículo jornalístico; 2) relatar "clima" em relação à audiência, comentários e repercussão; 3) procurar pautas em outras comunidades, sobre assuntos interessantes ao público-alvo.

Aperfeiçoamento do texto jornalístico. Exercício prático e orientado de eliminação do termo "que" da reportagem. Caso estudado: "Eu tenho orgulho de Brasília!", escrito por Cláudio Magnavita, no Jornal de Turismo, em 9 de dezembro de 2009. Texto tem 52 "ques" e alunos precisam editá-lo, eliminando todos.

Jornalismo móvel, por Eduardo Natário. Resumo: O jornalista de hoje precisa conhecer as mídias sociais e a navegação web no meio digital para ter o seu lugar garantido. Por enquanto, as mudanças na forma de fazer jornalismo foram apenas técnicas. O paradigma de adaptação automática de `web desktop¿ para `web mobile¿ já existe, com adequação automática do layout do site às telas de menor tamanho dos celulares, mas seu uso ainda é restrito e não é padrão dos grandes portais online nacionais.

Técnicas de investigação via web: whois, registro.br, sistema upo, filetype no Google.

Como escrever para atingir melhor posicionamento em mecanismos de busca?

Web colaborativa. Participação dos internautas. Velocidade de moderação. Estudo de caso a partir do site Minha Notícia, o portal IG. Alunos produzem notícia, postam e aguardam liberação dos moderadores. Após 21 horas, este serviço é lento, "vendendo um peixe" inexistente e abrindo espaço para comentários negativos sobre o site nas redes sociais.

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