Em 1963, o filósofo e sociólogo norte-americano Ted Nelson criou o termo hipertexto para idealizar uma rede capaz de permitir a quem acessa decidir onde, quais e quantos conteúdos estariam associados entre si. Sua principal meta, o “Projeto Xanadu”, era fundar um ambiente literário de escala global, em uma rede de computadores. A ordem seria “embaralhada” e o funcionamento semelhante ao do pensamento humano. Esta iniciativa foi o embrião da world wide web (www), inventada pelo físico inglês Tim Berners-Lee, em 1989.
O hipertexto, conceito fundamental para o recurso do link, possibilita a disponibilização conectada e quase infinita de conteúdo, ou seja, notícias em forma de texto, áudio e imagem. Neste contexto, facilitando o aprendizado dos formatos e o desenvolvimento de alternativas, estruturei a classificação dos links em sete tipos.
Link Independente Interno – Está fora da estrutura do texto e envia o internauta para uma página dentro dos mesmos domínios.
Link Independente Externo – Está fora da estrutura do texto e envia o internauta para uma página fora dos mesmos domínios.
Link direto interno – Está dentro do texto corrido e leva o usuário a uma página com o mesmo domínio.
Link direto externo – Está dentro do texto corrido e leva o usuário a uma página fora do domínio de origem.
Link imperativo interno – Está dentro da estrutura, mas fora do texto corrido. Leva o usuário a uma visualização de conteúdo sob o mesmo domínio.
Link imperativo externo – Está dentro da estrutura, mas fora do texto corrido. Leva o usuário a uma visualização de conteúdo fora do mesmo domínio.
Link glossário – Pode estar dentro ou fora da arquitetura textual. Não envia, imediatamente, a outro site. Ativa janela temporária em tom explicativo ou publicitário. Possui, como em todos os links, relação com a palavra, frase ou conceito em destaque.
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